Provar o doce do mel ou o amargo do fel e não entender como sabores distantes se unem e melam.
Mela.
Assopra o seco e com vapor que sobe, inteira, se mela.
Arreia pelo cabelo e trança as pernas, imprensando minha pele na pele que é dela.
Dobra os sentidos e aperta os joelhos, implorando o meu liquido.
Te dou, se quer, te dou, se quer, ver meu nervo rígido.
É dessas mulheres pra se entregar de todo jeito, pra se lambuzar, comer com a mão e não usar talheres, de quatro, lado, frente, verso, embaixo e pé.
Roer, revirar, retorcer e deixar o seu corpo tremendo, gemendo, gemendo, gemendo.
Ela sempre foi demais, mas na minha cama de lençol pro lado e corpo nu com dois dou três olhares me fez viajar e marolar em meio aos sete mares, me pedindo que batesse, arranhasse, arrumasse e lhe chamasse de tudo é que nome. Foi o que eu fiz comi, matei a fome.
Exala teus perfumes e tuas vontades de macho.
ResponderExcluirAguça-me as vontades de homem vadio, macho selvagem...
Toca meu corpo e estremece o mundo.
E não use talher mas use todos as partes do seu corpo. Não mate a fome, mas espere pela fome.
Beijos com fome.