Secret Tales
Nada secreto.
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
sábado, 3 de setembro de 2011
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
Provar o doce do mel ou o amargo do fel e não entender como sabores distantes se unem e melam.
Mela.
Assopra o seco e com vapor que sobe, inteira, se mela.
Arreia pelo cabelo e trança as pernas, imprensando minha pele na pele que é dela.
Dobra os sentidos e aperta os joelhos, implorando o meu liquido.
Te dou, se quer, te dou, se quer, ver meu nervo rígido.
É dessas mulheres pra se entregar de todo jeito, pra se lambuzar, comer com a mão e não usar talheres, de quatro, lado, frente, verso, embaixo e pé.
Roer, revirar, retorcer e deixar o seu corpo tremendo, gemendo, gemendo, gemendo.
Ela sempre foi demais, mas na minha cama de lençol pro lado e corpo nu com dois dou três olhares me fez viajar e marolar em meio aos sete mares, me pedindo que batesse, arranhasse, arrumasse e lhe chamasse de tudo é que nome. Foi o que eu fiz comi, matei a fome.
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
riding
Eu me deito e tu se senta.
Rasga-te de baixo aos seios.
Rasgue o lençol, o papel.
E eu rasgo o desespero,
O cheiro o formol.
O meu olhar lisonjeando teu cavalgar,
O passadas longas, saltos altos
E o peso do seu corpo a se chocar.
E casar, rebole, rebole,
Sente e deixe entrar,
Mas não pare, rasgue
E não pare enquanto eu não gozar.
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